Esta fruta exótica é nativa do México é também conhecida como fruta do dragão, ótima para dietas, pois possui um baixo nível de calorias.
Existem várias formas de se consumir esta fruta, comer a polpa do fruto ao natural ou processado como refresco, geléias ou doces.
Infelizmente seu custo é alto e pouco encontrado nos mercados, existe apenas uma pequena área de cultivo no Brasil.
A pitaia tem sido relatada como uma ótima fonte de betacaroteno (1,4ug/100g), licopeno(3,4ug/100g) e vitamina E(0,26 ug/100g).
A semente desta fruta contém 50% de ácidos graxos essenciais, ou seja, 48% de ácido linoléico(ômega-6) e 1,5% de ácido linolênico(ômega 3).
A fruta do dragão é rica em vitaminas, fósforo e oligossacarídeos que auxiliam o processo digestivo e previne o câncer de cólon e diabetes. Ajuda, também, a neutralizar substâncias tóxicas (metais pesados), reduz os níveis de colesterol e a hipertensão. As sementes têm efeito laxante.
Os oligossacarídeos (carboidratos solúveis, não digeríveis) presentes na pitaia mostraram propriedades funcionais, ao lado de seu efeito prebiótico, como a redução da ingestão calórica e a redução da insulina no sangue (insulinemia) em comparação aos carboidratos de fácil digestão. Os oligossacarídeos não são digeridos ou absorvidos pelo estômago. No entanto, após passarem pelo estômago e pelo intestino delgado, entram num processo de fermentação que estimula o crescimento de Bifidobacterium spp. e Lactobacillus spp., organismos benéficos à saúde do cólon.
Vale à pena experimentar esta fruta caso encontre ela em alguma feria, mercado ou hortifruti. Depois não se esqueça de comentar sobre o gosto ou caso já tenha provado comente também o que achou da fruta.
Fonte: internet